sexta-feira, 28 de junho de 2013

Casos aeronáuticos são os de maior credibilidade para a Ufologia

Ao investigar casos de avistamentos de discos voadores e contatos com seus tripulantes, a Ufologia se pauta por conceitos e princípios lógicos e perfeitamente alinhados com a metodologia de pesquisa científica praticada pelas academias. Na verdade, todo o trabalho investigativo de um bom ufólogo deve estar baseado nos mesmos métodos que diversas disciplinas científicas usam para realizar e determinar os resultados de suas investigações. Por isso, não é exagero dizer — como tenho afirmado — que a boa Ufologia é ciência pura.
Dois conceitos que ela utiliza para avaliar casos ufológicos são o “grau de estranheza” e o “grau de credibilidade” do evento. O primeiro é mais voltado para uma análise do objeto observado, variando conforme ele se mostra ao observador. E o segundo se refere principalmente à testemunha do avistamento, que, evidentemente, quanto mais credibilidade tiver, mais bem avaliado será o caso a que foi exposta. E entre as ocorrências com maior grau de credibilidade estão as que envolvem pilotos civis, comerciais e militares, devido a sua elevada capacitação técnica para estimar formatos, navegabilidade e manobras de aeronaves conhecidas e desconhecidas.
Há casos ufológicos envolvendo pilotos que são verdadeiramente excepcionais, situações em que estes profissionais, durante seus voos, estiveram frente a frente com naves que eles mesmos — e sem questionamento — imediatamente entenderam não serem desse mundo, não terem sido construídas com tecnologia ou materiais terrestres. Em algumas ocorrências, tais aparelhos desenvolvem manobras que logo denunciam sua procedência extraterrestre, como alcançar velocidades muito acima da dos jatos mais velozes que temos, efetuar curvas em ângulos agudos sem diminuição da velocidade e até parar no ar.

Caso perfeito no brasil
Um caso que merece citação aqui, entre muitos, é o ocorrido à tripulação de um Boeing 727 da extinta companhia Vasp que fazia o voo 169 e era comandado pelo experiente piloto Gerson Maciel de Britto. O fato se deu no meio da madrugada de 08 de fevereiro de 1982, um ano excepcionalmente ativo para a Ufologia Brasileira. O comandante Britto vinha de Fortaleza para São Paulo em seu voo noturno e com cerca de 150 passageiros a bordo, quando, na altura de Petrolina, notou uma esfera esbranquiçada acompanhando sua aeronave.
Imediatamente o comandante acionou o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), questionando se detectava em seus radares o aparelho não identificado. Naquele instante isso não acontecia, mas alguns minutos depois foi o próprio Cindacta que retornou ao Boeing 727 para confirmar que agora tinha a misteriosa esfera em suas telas. Ou seja, agora havia a confirmação do fato pelas autoridades aeronáuticas do país. Com essa posição do órgão, o comandante fez o que dele menos se esperava: acordou seus passageiros e pediu a todos que, calmamente, observassem o UFO do lado esquerdo da aeronave.
Todos puderam por bastante tempo ver o fenômeno, exceto dois únicos passageiros que se recusaram a sair de seus assentos para ver o que se passava. Eles eram Don Ivo Lorscheider, então presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e seu acompanhante, também bispo, que foi impedido por Lorscheider de ver o UFO. Fora eles, todos os passageiros puderam dar impressionantes descrições do que se passava do lado de fora do Boeing — e todos foram unanimes em afirmar que “não era algo deste mundo”.
Contato telepático com os tripulantes
Além de o UFO mostrar manobras impossíveis a qualquer aeronave, como mudar de lado ao acompanhar o Boeing — como se estivesse brincando com a tripulação atenta a tudo —, ele às vezes se distanciava e retornava à mesma posição exibindo fantástica manobrabilidade de velocidade. Mas o que pouca gente sabe sobre o extraordinário Caso Vasp Voo 169, como é conhecido, é que o comandante Gerson Maciel de Britto foi muito além das observações.
O piloto, então com respeitáveis 23 mil horas de voo, certo de que o UFO era comandado por seres inteligentes, tentou contato telepático com eles em várias ocasiões — e teve sucesso. Quando emitia uma mensagem mental para quem estivesse dentro da esfera, ela demonstrava as tais manobras impossíveis. Britto fez isso repetidamente e mantendo um padrão, e as respostas do aparelho também seguiam o mesmo procedimento: quando ele mentalizava, a esfera mudava de lado ao acompanhar o Boeing.
Este é, enfim, um dos casos mais excepcionais e um dos que mais alto grau de credibilidade temos na Ufologia Brasileira. Somados fatores como detecção por radar em terra e por radar embarcado, observação visual de múltiplos passageiros, além da treinadíssima tripulação, e o tempo de manifestação de tudo isso — mais de duas horas, até o pouso do avião no Galeão
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Vereador britânico garante que é pai de um extraterrestre



O político trabalhista, de 53 anos, alega que a sua primeira experiência sexual foi com um extraterrestre, quando tinha cinco anos, que é frequentemente visitado por seres de outros planetas e que até tem um filho que só é meio humano




Simon Parkes, vereador em Whitby, North Yorkshire, têm dado várias entrevistas depois de ter revelado, num novo documentário, uma faceta da sua vida pouco comum. O político assegura que tem um filho extraterrestre, que chama Zarca, fruto da sua relação com um extraterrestre a quem chama  Cat Queen.
O trabalhista adianta ainda que é visitado por extraterrestres desde quando ainda estava na barriga da mãe. 
Parkes descreve também que perdeu a virgindade com um desses visitantes, em 1965, no que descreve como uma "experiência sexual holográfica".


Ler mais: http://visao.sapo.pt/vereador-britanico-garante-que-e-pai-de-um-extraterrestre=f737356#ixzz2XXRfL0Qt

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Pesquisadores Russos se Preparam para Desembarcar ...






Projetistas russos estão elaborando uma nova espaçonave. Ela deverá, já dentro de 5 anos, levar o  homem à Lua.
A nave pilotada que irá a Lua será apresentada pelos projetistas da corporação Energia em setembro, no Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2013. O engenho de descida, em maquete de tamanho natural, já pode ser visto.
A nave vaivém de nova geração distingue-se das atuais naves espaciais Soyus em tudo – desde a exatidão do pouso até à capacidade de carga. Ela poderá levar a bordo até sete cosmonautas, se voar para a Estação Espacial internacional e até quatro se levar cosmonautas para a Lua.
O módulo, por enquanto sem nome, pode ser usado para diferentes objetivos – desde voos a órbitas baixas da Terra e coleta de lixo cósmico até viagens turísticas e voos à Lua. Fala o projetista-chefe da corporação Energia, Vitali Lopota.
"Ela pode voar e voltar para a Terra com a segunda velocidade cósmica, ou seja, por exemplo, voar à Lua e regressar. Não conseguíamos fazer isto no passado".
Agora os construtores preparam-se para os testes técnicos, que realizarão em junho. Enquanto isso, os cientistas do Instituto de Pesquisas Cósmicas da Academia de Ciências da Rússia elaboram um equipamento de grandes dimensões, que será o primeiro a pousar na região da Lua onde a nave deverá ficar – diz o chefe do Laboratório de Pesquisas Cósmicas da Academia de Ciências da Rússia, Igor Mitrofanov.
"Nós procuraremos ser os primeiros a chegar aos arredores do Polo Sul da Lua e estudar lá o meio natural, elaborar as técnicas e tecnologias. O objetivo é fazer pousar nesta região em 2017 um equipamento bastante pesado, no qual haverá muito mais aparelhos científicos".
 O próximo passo – diz o especialista do Instituto, Igor Mitrofanov, – será trazer solo lunar para a Terra. Nos laboratórios terrestres, os cientistas poderão pesquisá-lo com o máximo de pormenores. Já depois será criada uma estação orbital na Lua. O satélite natural da Terra será um polígono – estão convictos os cientistas. É justamente de lá, possivelmente, o homem irá pela primeira vez a Marte.
Stanislav Kalyakin


                                            Fonte:http://ufosonline.blogspot.com.br/2013/06/pesquisadores-russos-se-preparam-para.html