sábado, 3 de agosto de 2013

A MISTERIOSA HERANÇA DOS ATLANTES


Atlantes: A Fantástica Quarta Raça Humana


Durante muitos anos, as maravilhas arquitetônicas do Egito foram interpretadas como mero capricho estético dos antigos: a grandiosidade das pirâmides foi atribuída à "megalomania" dos faraós, a uma necessidade exagerada de afirmar seu poder para além da morte. Entretanto, estudiosos de mente mais ampla entendem as "excentricidades" dos antigos monarcas como expressão de realidades mais objetivas.
A Grande Pirâmide, chamada pirâmide de Quéops, é muito mais antiga do supuseram os primeiros arqueólogos. Estudos minuciosos mostraram que ao invés de 3.500 anos de idade, a construção daquela pirâmide data de pelo menos 10 mil anos ou mais.

Outro dado "folclórico" diz respeito à finalidade da grande pirâmide bem como de todo o complexo de Gizé (que inclui mais duas pirâmides e a Esfinge).
Considerada como uma gigantesca sepultura, a Grande Pirâmide, na verdade, não apresenta indícios de ter servido a essa finalidade, com suas paredes nuas, sem inscrições e suas câmaras reais vazias, sem sarcófagos ou indícios de serventia funerária.
Além disso, as imagens gravadas em tantas paredes de templos egípcios ― e de outras civilizações do norte da África e Oriente Médio, também não são entendidas como caprichos da imaginação dos artistas do passado.
O céu diferente, com os astros dispostos de forma diversa do mapa celeste atual, revelam-se agora, com o estudo da astronomia antiga (ou arqueológica), como um firmamento verdadeiro, o céu tal como ele parecia há muitos milênios atrás, muito antes do supunham os historiadores. [Observe-se o crânio cônicos das figuras sentadas no colo do faraó]
O céu representado no templo de Dendera, por exemplo, (o zoodíacode Dendera) reflete a posição dos corpos celestes há mais de 20 mil anos e, no entanto, a "história oficial" somente reconhece uma antiguidade de 5 mil anos para a invenção da escrita e o início da instituição dos grandes estados teocráticos da antiguidade.
Lygia Cabus, 2007 Enigmas de Gizé Estudo realizados nos anos de 1990 revelaram que a Grande Esfinge do Egito, situada ao lado das três pirâmides da meseta de Gizé, mostra sinais de erosão causada por chuva, assim como os outros edifícios do complexo. Isso significa que os monumentos de Gizé ficaram expostos a um clima que há muito não existe no Egito. Estudos geoclimáticos indicam que somente no passado, há 7 mil ou 9 mil anos atrás, aquele território teve um clima mais úmido e vegetação abundante - "clima luxuriante de selva verde".
Ainda assim, há de se contar o tempo necessário para se fazerem notáveis os efeitos desta erosão, tão sutil. Algo em torno de milhares de anos. Esse resultado contesta definitivamente os prognósticos clássicos de idade das pirâmides e da esfinge, que davam ao conjunto, cerca de 3 mil a 4 mil anos, apenas.
Outra evidência da antiguidade das construções em Gizé foi apurada primeiramente porRobert Bauval que ficou intrigado com a aparente falta de simetria da disposição das pirâmides e esfinge.
Bauval descobriu, então, a relação entre as pirâmides e a constelação de Orion, estabelecendo a famosa teoria do alinhamento das pirâmides de Gizé com as estrelas daquela constelação. Além de estarem alinhadas as pirâmides têm outras relações com aquelas estrelas, como os tamanhos proporcionalmente correspondentes.
O pesquisador compreendeu que os arquitetos de Gizé criaram uma duplicação perfeita do céu estrelado, uma idéia que se encaixou perfeitamente com o conceito hermético (conhecido no antigo Egito) de conexão entre o mundo físico e o mundo espiritual.
Toda a geografia do lugar, incluindo o traçado do Nilo, são "fatorizados" harmoniosamente no plano. Outras pirâmides nas cercanias são relacionadas a outras estrelas, estrelas imortalizadas em pedra, na Terra.
O aspecto mais importante do argumento de Bauval é que o complexo de Gizé foi, obviamente, construído como um código à prova de tempo, utilizando o movimento natural e lento da Terra, conhecido com precisão. O "código de Gizé" exige, portanto, um saber muito específico sobre ciclos de tempo demasiado longos.
Usando um programa conhecido como Skyglobe, Bauval comprovou que a época mais recente em que a Via Láctea estava alinhada com o rio Nilo foi há aproximadamente 12.500 anos; e assim o complexo de Gizé vai se mostrando ainda mais velho do era imaginado.


Nefertite, rainha do Egito ou Faraó! A figura de Nefertite é envolta em mistério. Não se sabe nada sobre seus antepassados. Casada com o faraó Akenatón não foi uma rainha-sombra de seu marido. Não há dúvida de que participou ativamente da política. Associada ao poder, foi representada usando a coroa farônica e em outras atitudes viris, como conduzindo seu carro de batalha, golpeando seus inimigos com uma clava, imagens típicas de faraós reinantes. A cabeça de Nefertite é um caso à parte. Tal como uns outros tantos personagens egípcios, seu crânio é estranhamente alongado. Ufólogos especulam: seria uma espécie humana diferente dossapiens?
Técnicas Avançadas de Perfuração
Outro descobrimento recente para a admissão de uma civilização mais que antiga ― arcaica e não obstante, muito avançada, vem dos estudos de Christopher Dunn, cuja especialização principal é "perfuração". Dunn demonstrou que certos artefatos, incluindo o Cofre de Granito, na "Câmara do Rei" da Grande Pirâmide, mostram sinais de técnicas elaboradas de perfuração que superam qualquer resultado obtido com máquinas e/ou ferramentas contemporâneas.
O Cofre de Granito foi escavado com alguma espécie de broca em forma de tubo que poderia ter feito o serviço de uma só vez. O mais incrível são os padrões em espiral que ficaram no granito, demonstrando que a broca era capaz de perfurar de uma vez 1/10 (um décimo) de polegada por segundo. Todavia, o granito é uma pedra tão dura que os mais modernos sistemas de perfuração usam pontas de diamante para perfurar 1/100 (um centésimo) de polegada por segundo.
Outras peças intrigantes são os cântaros e estátuas de diorita, mineral de cor escura, considerada uma das pedras mais duras do planeta. Estes jarros têm o gargalo muito fino e foram produzidos, cada um, em um só bloco de pedra. As aberturas de alguns cântaros não têm diâmetro suficiente sequer para o dedo de uma criança e, no entanto, seus interiores são perfeitamente ocos. Dunn especula que uma perfuradora para tal serviço talvez funcionasse com ultra-som, mas isso, é apenas uma hipótese.
Aviação
Outros sinais da existência de uma civilização científica no passado são encontrados em ruínas Incas-Maias. Nas tumbas incas foram encontrados pequenos pingentes de ouro com milhares de anos de idade. Estes pingentes reproduzem estruturas de veículos voadores.
Para demonstrar que estes minúsculos enfeites representavam equipamentos reais, os cientistas Dr. Algund Eeboom e Peter Belting desenharam diagramas esquemáticos perfeitamente correspondentes aos objetos. Ao expandirem as imagens o suficiente para construir modelos funcionais descobriram que, simplesmente, colocando uma hélice na frente e estabilizadores atrás os aviões não só voavam como eram capazes de executar manobras aeronáuticas completas por meio de um controle remoto.
Hoagland também assinala que são muito comuns os planadores em forma de pássaro encontrados em tumbas egípcias. Estes planadores também possuem notáveis similitudes com aviões reais e são capazes de realizar longos vôos. Ao que parece os antigos egípcios também estavam a par das técnicas de aeronáutica. Esses modelos, encontrados ainda em outras culturas que jamais tiveram contato entre si, sugerem que em algum tempo existiu uma sociedade tecnológica dotada de uma aviação funcional de grande potência.
Ainda que se possa objetar que não há nenhum sinal, nenhum fragmento remanescente de modelos de aeronaves em tamanho real, isso pode ser facilmente explicado pelo período de tempo passado, mais de 10 milênios, tempo suficiente para corroer qualquer objeto exposto às intempéries.
E se uma civilização é subitamente apanhada por um cataclismo de extensão planetária e, ainda, se a maior parte dessa civilização submergiu nas profundezas dos oceanos, mais compreensível se torna a ausência de evidências, exceto estes pequenos objetos que se conservaram no abrigo das sepulturas e ruínas soterradas.
Os pequenos modelos poderiam ser considerados objetos sagrados, recordação de uma cultura que foi varrida da face da Terra. Os modelos que se conservaram possivelmente são copiados, reproduções produzidas durante milhares de anos pelos sobreviventes da cultura desaparecida, os "sobreviventes" e suas gerações subseqüentes, como os Incas, os Egípcios, os Sumérios, os Cretences do mar Egeu etc..
As miniaturas de aeroplanos foram símbolos do "tempo do deuses", quando a humanidade tinha conquistado o céu e podia voar com a simplicidade de uma tecnologia tão avançada que parecia ser sobre-humana, mágica, coisa de seres divinos, um "mito".


Vimanas (acima e embaixo -esq.): parecidos demais com espaçonaves, seja nas descrições védicas, seja em representações pictográficas. Também nas escrituras hindus, relatos de guerras com utilização de armas e destruição semelhante ao que poderia ser causado por uma explosão atômica.

ESQ.: O vidro verde é solo vitrificado do deserto de Gobi; um fenômeno característico de lugares que sofreram explosão atômica. "De acordo com os geólogos, este fenômeno é causado quando a areia é submetida a temperaturas excepcionalmente altas." Essas formações são estranhamente encontradas nos vale do Eufrates, nos desertos de Gobi e no Saara, no Iraque, na Escócia, Egito e Turquia.
Energia Atômica
Essa civilização que sumiu sem deixar quaisquer certezas de sua existência tem sido, freqüentemente, reconhecida como a lendária nação Atlante. As evidências da realidade dos Atlantes, embora não possua provas materiais definitivas possui numerosos registros conservados em escrituras sagradas de povos de todo o mundo. Relatos que por muito tempo foram considerados meras fantasias ou alegorias ligadas a temas religiosos.
Contudo, a exegese mais imparcial de muitos desses textos deixa claro que muitas daquelas "alegorias" são, na verdade, descrições de objetos que existiram e reportagem de fatos históricos. Segundo David Hatcher Childress em seu livro El Avion Vimana:
A Índia, há 15 mil anos, era conhecida como Império de Rama, uma terra contemporânea à Atlântida. Uma grande riqueza de textos existente na Índia testifica que havia mais de uma avançada civilização há mais de 26 mil anos. Guerras terríveis e mudanças geofísicas no planeta destruíram essas civilizações deixando somente núcleos de refugiados, sementes da atual humanidade.
As guerras devastadoras, conhecidas por escrituras hindus como o Ramayana e, principalmente, o Mahabarata, foram o ponto culminante dos conflitos do último Yuga (ou Era), os ciclos cósmicos do tempo. Na dinâmica do Universo existem ciclos dentro de ciclos. Os cálculos dos Yugas segundo os textos hindus permite estimar a idade daquela escritura em 26 mil anos.
Trata-se, portanto, de uma civilização muito mais antiga do que a História oficial está disposta a reconhecer. Mais importante é que nas volumosas escrituras Védicas se repetem as referências a artefatos voadores assim como o uso do que parecem ser armas nucleares que foram usadas em embates devastadores. Algumas descrições védicas dos Vimanas concordam tão perfeitamente com o conceito moderno de "aeroplano" que os estudiosos, invariavelmente, usam esta palavra em traduções para o inglês.
Para avançar um pouco mais neste ponto, examine-se o livro do Dr. Richard L. Thompson, Identidades Extraterrestres. Thompson é um graduado de Cornell com doutorado em matemáticas e também tem um profundo interesse em estudos Védicos e Ufologia. Seu livro aparece como um dos poucos textos genuínos em ufologia, de um autor que apresenta descobrimentos significativos ao invés de simplesmente reunir fatos de segunda mão. Thompson escreve (cap. 7 p 260):
O texto do antigo autor Bhoja, chamado Samarangana-sutradhara, declara que o principal material do corpo de máquina voadora (o vimana) é uma madeira muito leve, o ladhu-daru. A nave tem a forma de um pássaro grande, com uma asa de cada lado. A fonte de força é proporcionada por uma fonte de fogo com mercúrio posto em cima da chama. O poder (força) gerado pelo mercúrio aquecido ajudado por um movimento de "leme" faz com a máquina voe de modo orientado. Eu sugiro que os Vimanas descritos por Bhoja eram muito mais parecidos com aviões convencionais do que com OVNIS, posto que eram feitos de materiais ordinários, como a madeira, tinham asas e eram semelhantes a pássaros.
A descrição védica de uma possível explosão nuclear, ainda em Thompson, transcrevendo um texto antigo de Drona Parva, é suficiente para dar calafrios. Seu horrendo conteúdo faz pensar no quê a humanidade ou uma humanidade pode ter feito consigo mesma no passado:
O valente Adwatthaman, instalando-se resolutamente em seu vimana, invocou a "arma de Agni", ameaçadora até mesmo para o deuses. Apontando para todos os seus inimigos visíveis e invisíveis... inspirado com mantrans, acionou um canhão de fogo... Armas ardentes, aquelas flechas atingiram toda parte refulgindo no firmamento. Uma obscuridade espessa se espalhou na paisagem...
O Universo chamuscado pelos calores parecia estar com febre. Os elefantes e outras criaturas da Terra foram atingidas pela energia desta arma. Corriam de medo, respiravam pesadamente e buscavam abrigo que pudesse protegê-los daquela arma terrível. Até a água fervia exterminando as criaturas que habitam este elemento... Enormes elefantes foram queimados por essa arma.. proferindo ferozes lamentos... Corriam desorientados...
Essa é a descrição espantosa de uma catástrofe deflagrada por um dispositivo de destruição de energia nuclear. Robert Oppenheimer, um dos "pais" da bomba nuclear, teria dito na primeira experiência com um protótipo de bomba moderno: "Esta não é a primeira vez que a humanidade se utiliza da energia nuclear."



ESQ.: Entalhe na tampa de pedra da urna funerária do rei maia Pacal II, Pacal - o Grande ou ainda K'inich J'anaab Pakal em sua representação mais conhecida e intrigante. O pesquisador Erich von Daniken (Eram os Deuses Astonautas) observa que o personagem está em uma posição incomum: parece instaldao em um veículo operando comandos.
DIR.: Viracocha (no idioma quechua: Apu Kun Tiqsi Wiraqutra) é a divindade invisível, criadora de toda a cosmovisão andina. Era considerado como o esplendor original, o Senhor, Mestre do Mundo. Na realidade foi o primeiro deus dos antigos tiahuanacos, que provinham do lago Titicaca. De suas águas teria surgido, criando então o céu e a terra.

Atlantes & Visitantes do Espaço

A análise, cada vez mais apurada das escrituras antigas e as contínuas revelações das ciências
antropológica, arqueológica e outras, têm fortalecido a idéia de que outra humanidade ou mais
de uma antecederam a atual antes, de serem completamente aniquiladas por cataclismos globais
e/ou regionais.
As descrições de ao menos uma destas civilizações [a mais recente] mostram notáveis
similaridades com o mundo contemporâneo, especialmente no aspecto tecnológico.
Os pesquisadores concordam que, muito possivelmente, essa misteriosa civilização foi desenvolvida
pelos legendários Atlantes.
Ainda segundo as escrituras antigas, a cultura Atlante era muito mais centrada no espírito
que as sociedades atuais. Também foi uma civilização visitada por extraterrestres com
quem estabeleceram uma aliança de cooperação com inteligências alienígenas que pode ainda
estar vigorando como um "Diretório Oculto". Hoje, os pesquisadores têm evidências suficientes
para demonstrar que os governos têm algo a esconder e que os Ovnis são reais.
Ao que parece, a Atlântida mantinha uma relação avançada com os visitantes. O trabalho
intitulado Deus e Astronautas do Antigo Oriente, de W. Raymond Drake, proporciona
uma perspectiva cultural a nível mundial de cooperação humana e interação extraterrestre
na história antiga. Os dados históricos apresentados por Drake vêm de diversas civilizações
como Índia, Suméria, Tibet, Japão, Egito, Israel e Mesopotâmia.
Na Índia, vários poderes conhecidos como siddhis são atribuídos aos seres cósmicos
extraterrestres (humanóides Védicos) que visitaram a Terra em passado recuado e
são freqüentemente mencionados nos Vedas. Também se dizia que estes siddhis podiam
ser exercidos por certos mestres humanos iluminados:
▪ A comunicação mental e a leitura da mente. Isto é normal nos
humanóides védicos.
▪ Capacidade de ver a uma grande distância
▪ Laghima-siddhi: levitação ou antigravidade. É também o poder
de "criar" um enorme peso. (Habilidade que pode ter sido usada
na construção de monumentos grandiosos, com as pirâmides.)
▪ Anima e mahima-siddhis: o poder de mudar o tamanho dos objetos
e seres vivos sem romper sua estrutura.
▪ Prapti-siddhi: o poder de mover um objeto de um lugar
para outro sem cruzar o espaço intermédio (tele-transporte).
Este poder está relacionado à habilidade de viajar a "reinos paralelos"
e a dimensões superiores.
▪ A habilidade de mover objetos diretamente através do éter sem
impedimento de obstáculos densos. Este tipo de viagem se
chama vihayasa e permite que um corpo seja diretamente transferido
a um ponto distante por ação da mente.
▪ Vasita-siddhi: o poder do controle hipnótico à distância.
Os contos védicos assinalam que este poder pode ser usado para controlar de longe os pensamentos das pessoas.

▪ Antardhana: a invisibilidade.
▪ Metamorfose: a habilidade de assumir formas diferentes
ou gerar formas ilusórias do corpo
▪ O poder de entrar no corpo de uma pessoa e controlá-lo.
Isto se faz usando o corpo sutil.
* A definição de corpo sutil se refere, na literatura psicológica
comum ao "corpo astral", corpo da alma. Há evidências de que
sociedades muitas antigas tinham um amplo conhecimento de sua
existência e da habilidade de transferir totalmente a consciência
normal desperta. Os estudiosos contemporâneos e pós-modernos se
referem a esta habilidade como "Experiência Fora do Corpo" [ESP] e,
também, a "Experiência de Quase Morte" [EQM], que parece ser de natureza similar.
Ainda que muitos acadêmicos considerem estas idéias demasiado alucinantes para
serem reais, existem repetidos exemplos de estessiddhis se desenvolvem em pessoas
comuns da presente era. O livro O Universo Holográfico, de Michael Talbot, relata esses
casos com riqueza de detalhes.
Reportando, mais uma vez a Identidade Extraterrestres, de Thompson, ali se encontra a curiosa
informação sobre a natureza e a abundância de vida extraterrestre:
Os Puranas (textos hindus) falam de 400 (quatrocentas) mil! formas de humanóides vivendo em vários
planetas e mais 8 milhões (!) de outras formas de vida, incluindo plantas e animais menores.
Entre esses 400 mil tipos de humanóides, os seres humanos, tal se conhece na Terra,
são considerados [como era de se esperar!] entre os menos poderosos.
É um dado que se encaixa no quadro dos relatos de encontros com Ovnis.
Evidentemente, as sociedades atuais não têm contato direto ou aberto com supostos visitantes;
se o mundo tivesse certeza da existência de uma gigantesca comunidade cósmica sua visão
do Universos seria muito diferente, sobretudo as pessoas tivessem consciência de que o
homo sapiens é classificado entre os menos poderosos, em relação a outras raças de seres.
[Pior, a rigor, os sapiens da Terra presente teriam regredido em comparação aos Atlantes do
passado, ao menos no diz respeito às ciências e tecnologias.] É importante notar que,
se alguns Vimanas parecem ter sido aviões, havia outros "modelos",
destinados a outros usos que eram tecnologicamente muito mais ousados.
O texto védico Vimanika Sastra trata da arte de fabricar vários tipos de veículos que
podiam se movimentar na terra, no céu terreno e interplanetariamente, de globo a globo.
Constam dos antigos manuscritos:
Os segredos para construir aeroplanos que não se quebram, que não podem ser cortados,
não pegam fogo, enfim, não podem ser destruídos e outros segredos mais:

▪ O segredo de fazer um avião planar imóvel.
▪ O segredo de fazer as aeronaves ficarem "invisíveis".
▪ O segredo de ouvir conversas e outros sons em campo inimigo
▪ O segredo de obter fotografias das aeronaves inimigas
▪ O segredo de saber da proximidade de aeronaves inimigas
▪ O segredo de fazer com que as pessoas em aeronaves inimigas "percam a consciência" (!)
▪ O segredo de destruir os aviões inimigos
Suméria ― Elo Perdido



O trabalho enciclopédico de Zecharia Sitchin, incluindo Gênesis Revisitado e, sobretudo, na série intitulada
Crónicas de la Tierratambém enfoca esta cooperação que existiu, algum dia, entre a humanidade e a
vida extraterrestre. O Dr. Sitchin é uma de aproximadamente apenas 200 pessoas no mundo que pod
ler e traduzir totalmente as antigas placas de pedra com escrita cuneiforme da Suméria.€
Seu trabalho parte do pressuposto de aceitar a informação e os registros históricos como documentos
verdadeiros sem recorrer {a crença normal de que são mitos. Seguindo esta premissa, Sitchin entende
esses textos utilizando como apoio o conhecimento atual e, fazendo isto, seu trabalho é tão sólido
que ninguém desacreditá-lo. Por conseguinte, Sitchin é, simplesmente, ignorado e seu estudo é
tão completo, tão integral que ninguém jamais tentou atacá-lo.
Nos livros de Sitchin são apontadas abundantes evidências de tecnologia aérea, presença
de humanóides extraterrestres, armas laser e conhecimento avançado, incluindo descrições
rigorosamente exatas e detalhadas do nosso sistema solar, tudo em uma época anterior à
"antiguidade histórica". Interessa sobretudo a referência ao duodécimo planeta, nomeado Nibiru.
Em outubro de 1999, a existência desse planeta começou a ser formal e silenciosamente reconhecida
pela comunidade científica. Nibiru está relacionado com as misteriosas perturbações visíveis nas órbitas
de cometas distantes, originários dos mais recôntidos e longínquos pontos do nosso sistema solar,
o que sugere a existência de um planeta, do tamanho de Júpiter, além da órbita de Plutão, cuja gravidade
está afetando todo o sistema.
As descrições das tabuletas cuneiformes sumérias são extremamente técnicas e a Saga de Gilgames
assemelha-se ao registro de um desastre ambiental perfeitamente factível e que poderia o relato da
submersão da Atlântida. Em Crônicas da Terra, Sitchin apresenta argumento sólidos relacionando
o episódio ao relato bíblico do Dilúvio de Noé, que seria uma versão condensada, simplificada do
evento onde o protagonista, Gilgamesh, foi renomeado, chamado Noé e muitos detalhes foram omitidos.

Oannes
A existência de sobreviventes do dilúvio atlante, sobreviventes como Gilgamesh, também ajuda
a revelar a identidade de ilustres "homens do mar", como o rei do mar sumério-babilônico Oannes,
que foi descrito em culturas de todo o o mundo como "mestre", aquele que "veio" e civilizou muitos
povos rapidamente.
A idéia que prevalece por trás da história de Oannes é que,simplesmente, foi um dos primeiros
sobreviventes da Atlântida que apareceu publicamente "vestido" com "roupa de peixe"
(traje de mergulho) e, creia-se ou não, esta figura exótica deve causado a impressão de
ser uma criatura algo mística, mágica, divina, [para as populações que, embora também fossem
sobreviventes, certamente teriam sofrido um processo de regressão social, brutalizando-se, animalizando-se].
Foi um tempo em que vimanas poderiam ter se salvado e Oannes [poderia ter "pousado"
seu veículo no mar, ou emergido do próprio mar (veículo submarino), aventurando-se durante
o dia e regressando à sua nave à noite.
Sobre este tema, Raymond Drake citaAlexandro Polyhistor, comentando um trecho de Berossus,
um autor sumério/caldeu:
Berossus descreve um animal dotado de razão que foi chamado Oannes; o corpo
inteiro do animal assemelhava-se a um peixe, com cabeça humana (!); seus pés também
eram humanos... sua voz era humana e articulada e desde esse dia foi conservada
uma representação dele.
Este ser, durante o dia conversava com os homens mas não consumia alimento algum.
Ele ensinou as letras, as ciências e as artes. Ensinou a construir casas, fundar templos,
compilar leis e explicou os princípios do conhecimento geométrico.
Também lhes disse como distinguir as sementes da terra e ensinou a conservar as frutas.
Ele os instruiu em tudo o que podia "abrandar" as maneiras e humanizar
o "bicho-homem". Desde esse tempo, tão universais foram suas instruções que
nada se pôde fazer para melhorar esses conhecimentos. Quando o sol se punha,
Oannes costumava submergir novamente no mar e ali passava a noite
nas profundezas, porque era anfíbio. Depois disso apareceram outros animais como Oannes.
É um aspecto notável da cultura da Suméria a presença destes seres, como Oannes, que guiaram o
povo rapidamente, de uma cultura nômade para uma sociedade avançada, com água corrente,
escolas, leis, governo, agricultura e pecuária, domínio do fogo, conhecimentos médicos,
além da matemática, da arquitetura, engenharia etc..
Com um "enredo" semelhante, quase todas as culturas meso-americanas têm lendas sobre homens brancos
muito civilizados, como Quetzolcoalt e Viracocha, que vieram do mar, instruíram o povo em conhecimentos
avançados e foram adorados como deuses.
Mais uma vez, estes visitantes poderiam ser os sobreviventes da colapsada civilização atlante.
Não bastassem os saberes de controle sobre a matéria grosseira, com as técnicas espirituais
do conhecimento atlante, dotados de siddhis especiais (poderes) suas habilidades deveriam, de fato,
dar a impressão de que os "homens do mar" eram deuses.

ACHADOS INEXPLICÁVEIS
No caso dos escritos de Helena Petrovna Blavatsky, A autora informa que seu conhecimento sobre o mundo
Atlante, que segunda ela abrigou os que os teósofos denominam de a Quarta Raça Humana,
é um conhecimento obtido através do estudo de tradições orientais (indianas, nepalesas,
tibetanas, chinesas) e, ainda, por meio da comunicação com outros "planos de existência".
suas idéias influenciaram esotéricos e ocultistas do século XX (anos de 1900).
Algumas de suas assertivas foram ridicularizadas no tempo em que foram divulgadas mas,
avanços científicos posteriores têm restaurado sua credibilidade. Blavatsky afirmava, por exemplo,
que seres humanos conviveram de outras Raças, outra fisiologia, conviveram com dinossauros.
Hoje, descobertas espantosas registram o descobrimento de pegadas daqueles enormes animais
datadas da mesma época de achados de pegadas humanas nos mesmos sítios
arqueológicos-paleontológicos em várias partes do mundo. O mesmo ocorre com certos registros
rupestres arcanos, que reúnem surpreendentes figuras gravadas em pedra representando homens
ao lado de criaturas jurássicas.
Muitas de suas assertivas foram ridicularizadas no tempo em que foram divulgadas mas, avanços científicos
posteriores têm restaurado sua credibilidade. Blavatsky afirmava, por exemplo, que seres humanos
conviveram de outras Raças, outra fisiologia, conviveram com dinossauros.
Hoje, descobertas espantosas registram o descobrimento de pegadas daqueles enormes animais€
datadas da mesma época de achados de pegadas humanas nos mesmos sítios arqueológicos-paleontológicosem várias partes do mundo. O mesmo ocorre com certos registros rupestres arcanos, que reúnem  surpreendentes figuras gravadas em pedra representando homens ao lado de criaturas jurássicas.
Em 1971, o Dr. Cecil N. Dougherty (escreveu Valley of the giants,1971) encontrou, no
Vale dos Gigantes (Texas, USA) vestígios dessas pegadas e pegadas humanas no mesmo estrato
(camada) geológico. Este e outros achados semelhantes renovam a confiabilidade das afirmações de
Blavatsky que são, também, encontradas nos Vedas (antigas escrituras hindus) e em outras
tradições arcaicas.
Ainda segundo a ocultista russo-ucraniana, os Atlantes foram homens de elevada estatura,
consolidaram a divisão dos gêneros sexuais (heterossexualidade) e sua civilização era cientifica e
tecnologicamente bastante avançada. Todavia, tal como a Lemúria (ainda mais antiga), esta
civilização desapareceu engolida por catástrofes naturais como terremotos, vulcanismos, e enchentes
gigantescas que submergiram seu território e re-configuraram a geografia do planeta Terra.

MANUSCRITOS TIBETANOS
Quando Helena Petrovna Blavatsky refere-se a informações obtidas em "outros planos existenciais" fala, especialmente,dos chamados "registros Akáshicos", por ela e segundo ela acessados em um estado de consciência alterado, o transe.
Nessa condição, ela podia "ler" no astral ou em uma dimensão etérica antigos manuscritos tibetanos, um privilégio a ela facultado por certos mestres espirituais, os Mahatmas (grandes almas). Esses escritos transcendentais são denominados Estâncias de Dzyan (ou Escrituras de Dzyan base dos volumes da Doutrina Secreta).
A teósofa informa que tais manuscritos existem de fato, mantidos em segredo em um mosteiro da região dos Himalaias.
Um dos seus discípulos, W. Scott Elliot (escocês, 1895-1977) também dizia ter obtido grande quantidade de informações da mesma forma.
Em seu livro História da Atlântida (1896) chegou a citar datas específicas para os vários cataclismos que destruíram aquela civilização. Afirmava que a uma ilha continental ocupava a maior parte do Oceano Atlântico atual. Todavia,sua cronologia parece bastante improvável mas algumas das propostas merecem consideração.
Segundo Elliot, a Atlântida estendia-se da Goenlândia até à metade do atual território da América do Sul.
Foi habitada por uma raça em evolução ̶ ou seja, naquela Humanidade coexistiram sub-raças, variantes de uma mesma raça mais ou menos evoluídas.Por exemplo, os Atlantes teriam convivido com remanescentes dos Lemurianos, que mediam cerca de 3,5 metros de altura e alguns de seus descendentes, biologicamente decadentes, ainda sobrevivem em algumas partes do mundo como África e ilhas da Oceania, incluindo a Austrália.
Os Atlantes seriam, inclusive, uma evolução dos Lemurianos que resultaram em povos cujos nomes e nações sobrevivem

ou desapareceram deixando apenas seus descendentes, como os mongóis, os semitas, os toltecas, muitos dos quais teriam

emigrado para a América e Egito.








John Anthony West nasceu em New York City. É escritor, acadêmico e pitagórico. Ele é o autor de A Chave do viajante

ao Egito Antigo. Seu livro anterior, Serpent in the Sky: The High Wisdom of Ancient Egypt (aA Serpente no Céu:

A Sabedoria do Antigo Egito) é um estudo exaustivo do trabalho revolucionário sobre egiptologia do matemático

francês e orientalista Schwaller de Lubicz. Ele ganhou um prêmio Emmy por seu documentário O Mistério da

Esfinge,em 1993.John Anthony West (norte-americano, egiptólogo) teorizou que a Esfinge de Gizé (Egito) foi erodida não pela ação dos ventos, mas, das chuvas. Com base nessa idéia, datava o monumento em 9 mil e 500 anos de antiguidade,
ao invés dos 4 mil e 500 postulados pela ciência acadêmica de sua época.
West argumenta que uma obra de tal magnitude somente poderia ter sido construída com o conhecimento arquitetônico,

astronômico e matemático anterior ao possuído pelos egípcios da Antiguidade histórica. Afirmou também que

situação semelhante aplicava-se à arquitetura de Tiahuanaco, supostamente construída pelos Toltecas.


MONSTROS, OS SERES MITOLÓGICOS

O ariosofista (ou arianista) Jörg Lanz von Liebenfels (1874-1954), que exerceu grande influência na ideologia

do nacional-socialismo

alemão compartilhava as crenças dos teósofos seguidores de Blavatsky sobre a Lemúria e a Atlântida

(fato que, por causa do nazismo, contribuiu para que a teósofa fosse vítima de preconceito por parte dos antinazis).
Von Liebenfels apontava a antropogênese teosófica como coincidente, em vários pontos, com a paleontologiaContemporânea. alegava conhecer o significado das Estâncias de Dzyan e acreditava, tal como os teósofos,que os primeiros Lemurianos eram andróginos.
A primitiva heterossexualidade teria,no princípio de suas manifestações morfológicas, fisiológicas e genéticas,gerado criaturas monstruosas, híbridos, fruto do cruzamento de indivíduos da espécie humana com animais.

Seres desprovidos de espiritualidade e inteligência. Eram bestiais, como demônios, e os Atlantes conheceramessas subespécies e sua lembrança tornou-se parte da mitologia global sendo conhecida até os dias atuais.
A medium espírita Ingrid Bennett, instruída por seus "guias espirituais", personagens denominados
Nuvem Branca e Águia Branca, o Curador Psíquico ̶ alega ter tido o conhecimento sobre sua vida
passada na Atlântida. Ela teria sido uma entidade denominada "Guardião do Cristal".
Em seus relatos sobre o cotidiano dos Atlantes fornece dados um tanto chocantes. Na Atlântida, o sexo era muito ativoe considerado parte das práticas de manutenção da saúde, como comer e dormir. Porém, essas práticas sexuais incluíama bestialidade posto que alguns atlanteanos-lemurianos, ou seja, mestiços, mantinham relações com animais gerandohíbridos como os centauros, mencionados na mitologia grega milênios depois.

MAGIA NEGRA

A perversão moral na Atlântida não se limitava à bestialidade sexual mas, também, à magia negra. Outros paranormais"pesquisadores" concordam com tais afirmações, como Viger Daphine que escreveu Atlantis Rising (1952). No livro,conta-se que há 10 mil anos atrás os Atlantes perderam o interesse pelo progresso científico. Perderam o respeitopelo conhecimento tradicional enquanto, cada vez mais, dedicavam-se a rituais ocultistas nocivos que substituíram a religião.
 A hipótese é recorrente. Vários autores, ficcionistas ou não, argumentam que a causa da destruição da civilizaçãoAtlante deveu-se justamente à intensificação das práticas de magia negra. Outros porém, defendem a hipótesedo uso equivocado das tecnologias, especialmente àquelas relacionadas com manipulação de forças cosmotelúricasque escaparam ao controle dos cientistas atlantes provocando um desequilíbrio ecológico apocalipticamente fatal.

A CIDADE DAS PORTAS DE OURO
Voltando ao relato de Scott Elliot, esse autor identifica a Humanidade Atlante, em seu auge de evolução,
como ancestrais dos Toltecas que habitaram a América do Sul em um tempo remoto da ocupação do continentena época pré-colombiana. Descreve os indivíduos atlantes como gigantes que mediam 2,5 metros de altura.
Sua principal cidade era denominada A Cidade das Portas de Ouro, coincidindo com as informações fornecidas pelo grego Sólon ao seu neto, Platão.
Era uma cidade circular repleta de palácios, portos e docas. As principais edificações eram revestidas de metaistais como o bronze e o estanho. Porém, o mais precioso desses revestimentos era o Oricalco, um metal hoje desconhecido que foi utilizado na ornamentação da Acrópole. Havia naquela cidade numerosos templos dedicados a várias divindades além muitos jardins, piscinas ao ar livre, ginásios, quartéis, tudo isso em uma disposição de círculos concêntricos ligados entre si por uma rede de canais e pontes.
Esta cidade localizava-se na saída do atual mar mediterrâneo em uma ilha gigantesca cuja orla era emoldurada por penhascos. No centro, havia um campo cercado por montanhas. O paranormal F. S. Olivier (no livro Peregrino entre dois mundos,1952) acrescenta que várias construções eram pirâmides onde, grandes cristais dispostos no tetocriavam um especial efeito de luz. No templo principal, situado no centro da cidade, sobre um enorme bloco de quartzo eram realizadas cremações funerárias e sacrifícios religiosos.
O escritor Murry Hope, em Practial Atlantean Magic (1991), as comunidades eram pequenas e as casas, construídas há 12 mil anos, eram circulares. As outras cidades atlantes eram projetadas para não produzir impactos ambientais danosos à Natureza.

MEDICINA SEM SANGUE

Outro paranormal, Dale Walker, fala de grandes torres, faróis construídos à beiramar. Este autor menciona
também técnicas da medicina Atlante que combinavam luzes, com as energias das cores, com o magnetismo
dos sons e a força do pensamento, canalizada através de cristais.
Eventualmente, essa medicina, praticada por sacerdotes, utilizava um procedimento cirúrgico inusitado,
controlando as estruturas celulares e tecidos dos pacientes de modo a expor um orgão doente a fim de otimizara terapia que incluía a regeneração ou rejuvenescimento de partes danificadas. Esse procedimento não provocava sangramentos ou qualquer tipo de trauma.










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